«Atravesso a rua com o gosto do ar na língua, o silencioso pousar que me ergue do solo até à copa das árvores, o mar respirado, a sede entre o olhar e o tronco - estendo a mão para a terra, o ar: para rir entre as folhas na rua do ar.»
António Ramos Rosa a Respirar a sombra viva, à sombra de um Plátano.
último dia, véspera dos sorrisos de amanhã
venham daí
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