- desculpe, tem livros escolares?
- não, não temos, mas de que livros anda à procura?
- destes. (um da Porto, um da Areal e outro da Texto)
- faça assim: há uma livraria da Porto no cruzamento da avenida...
- não, não, está a querer mandar-me para lá? não, eu só vou para esses sítios de cinco em cinco anos. está a querer que eu vá lá, mas não vou. vou andar aí de papelaria em papelaria a ver se encontro.
...e também não é por roubar um pássaro ou um livro, que logo dá aos amigos, que o Alba tem as mãos sujas. chartapaciu@gmail.com
sexta-feira, agosto 29, 2008
quinta-feira, agosto 28, 2008
Confusão ao quadrado, seguida do prémio "Publicidade Institucional" do mês
«Rosa Lobato Faria, que editava pela Asa, actualmente integrada no Grupo LeYa, reconheceu à Lusa ter aceitado o convite de Manuel Alberto Valente pela amizade que os liga.
"Mas também - acrescentou - pelo facto de não me ter agradado, logo de entrada, aquela confusão da LeYa. Eu sou um bocado velha e essas coisas fazem-me um bocado de confusão".»
«Margarida, a personagem principal de "As esquinas do tempo", vai proferir uma palestra a Vila Real, passa uma noite num turismo de habitação e, durante o sono, faz uma viagem regressiva até 1908, o ano em que mataram o Rei.
A ideia surgiu, precisamente, quando Rosa Lobato de Faria passou um fim-de-semana num Turismo de Habitação.
"Um dia - contou - fiquei num Turismo de Habitação que era muito bonito e bem conservado, e estava fora, sem muito que fazer e pus-me a pensar: se agora adormecesse aqui e aparecesse noutro século, noutro tempo. Foi esse o ponto de partida".
da Visão
"Mas também - acrescentou - pelo facto de não me ter agradado, logo de entrada, aquela confusão da LeYa. Eu sou um bocado velha e essas coisas fazem-me um bocado de confusão".»
«Margarida, a personagem principal de "As esquinas do tempo", vai proferir uma palestra a Vila Real, passa uma noite num turismo de habitação e, durante o sono, faz uma viagem regressiva até 1908, o ano em que mataram o Rei.
A ideia surgiu, precisamente, quando Rosa Lobato de Faria passou um fim-de-semana num Turismo de Habitação.
"Um dia - contou - fiquei num Turismo de Habitação que era muito bonito e bem conservado, e estava fora, sem muito que fazer e pus-me a pensar: se agora adormecesse aqui e aparecesse noutro século, noutro tempo. Foi esse o ponto de partida".
da Visão
terça-feira, agosto 26, 2008
Os que tiraram boa nota a Matemática foram para o INE; os que não tiraram foram para todo o lado
Sugestões do dia:
«Um humilde pastor persa do século XIII, Beremiz Samir, exímio no exercício da arte de calcular, é o protagonista deste livro. O enredo ambienta-se no exotismo do Médio Oriente, mesclando aspectos da cultura islâmica, da herança grega e de outras grandes culturas com curiosidades da matemática e reflete com fascinante realismo o clima filosófico, religioso e social da época. No universo narrativo são integrados curiosos problemas e enigmas matemáticos e lógicos, aparentemente complicados mas sempre iluminados pela simplicidade dos raciocínios que lhes proporcionam solução, desvendados por Beremiz, o personagem com habilidade e raciocínio lógico. A acção termina com a tomada de Bagdad pelos mongóis, no ano de 1258 da nossa era, marco histórico que assinala o fim da hegemonia árabe no Médio Oriente.
O leitor aprende a matemática pela história, e a história pela matemática.»
«Roberto, um rapazinho de onze anos, não gosta de Matemática porque não compreende nada nas aulas. Porém, uma noite, começa a sonhar com um diabinho que se dispõe a iniciá-lo na ciência dos números.
Durante doze noites, Roberto vai aprender os segredos e os mistérios dos números, numa divertida e instrutiva viagem ao País das Matemáticas.
Tudo se torna então tão fácil que Roberto quer saber cada vez mais — e com ele o leitor deste romance maravilhoso, que é já um grande sucesso internacional.»
Hoje fui ao banco para trocar moedas para a caixa da livraria. Levei uma folha com a indicação de quais queria: um saco de moedas de 1€ (25€), um de 0,5€ (20€), um de 0,2€ (8€) e outro de 0,1€ (4€). O senhor do banco, que me lembro de ver lá desde sempre, olha para a folha e começa a ficar com um ar de estranheza:
- um saco de 20€ não é de moedas de cinco cêntimos, é de cinquenta!
- sim, e é o que está aí.
- não, desculpe, isto (0,5€) é cinco cêntimos. assim (acrescentando um zero à direita) é que é cinquenta cêntimos (0,50€).
E assim, uma folha com
0,5€
0,2€
0,1€
transformou-se em
0,50€
0,20€
0,10€
que é algo completamente diferente.
O que vale é que só me faltam trezentas e tal prestações para acabar de pagar a casa, senão estava mesmo lixado.
«Um humilde pastor persa do século XIII, Beremiz Samir, exímio no exercício da arte de calcular, é o protagonista deste livro. O enredo ambienta-se no exotismo do Médio Oriente, mesclando aspectos da cultura islâmica, da herança grega e de outras grandes culturas com curiosidades da matemática e reflete com fascinante realismo o clima filosófico, religioso e social da época. No universo narrativo são integrados curiosos problemas e enigmas matemáticos e lógicos, aparentemente complicados mas sempre iluminados pela simplicidade dos raciocínios que lhes proporcionam solução, desvendados por Beremiz, o personagem com habilidade e raciocínio lógico. A acção termina com a tomada de Bagdad pelos mongóis, no ano de 1258 da nossa era, marco histórico que assinala o fim da hegemonia árabe no Médio Oriente.
O leitor aprende a matemática pela história, e a história pela matemática.»
«Roberto, um rapazinho de onze anos, não gosta de Matemática porque não compreende nada nas aulas. Porém, uma noite, começa a sonhar com um diabinho que se dispõe a iniciá-lo na ciência dos números.
Durante doze noites, Roberto vai aprender os segredos e os mistérios dos números, numa divertida e instrutiva viagem ao País das Matemáticas.
Tudo se torna então tão fácil que Roberto quer saber cada vez mais — e com ele o leitor deste romance maravilhoso, que é já um grande sucesso internacional.»
Hoje fui ao banco para trocar moedas para a caixa da livraria. Levei uma folha com a indicação de quais queria: um saco de moedas de 1€ (25€), um de 0,5€ (20€), um de 0,2€ (8€) e outro de 0,1€ (4€). O senhor do banco, que me lembro de ver lá desde sempre, olha para a folha e começa a ficar com um ar de estranheza:
- um saco de 20€ não é de moedas de cinco cêntimos, é de cinquenta!
- sim, e é o que está aí.
- não, desculpe, isto (0,5€) é cinco cêntimos. assim (acrescentando um zero à direita) é que é cinquenta cêntimos (0,50€).
E assim, uma folha com
0,5€
0,2€
0,1€
transformou-se em
0,50€
0,20€
0,10€
que é algo completamente diferente.
O que vale é que só me faltam trezentas e tal prestações para acabar de pagar a casa, senão estava mesmo lixado.
segunda-feira, agosto 18, 2008
Um catálogo cheio de cadáveres
terça-feira, agosto 05, 2008
Uma rosa e um convite para jantar era capaz de funcionar melhor
Em Setembro, há livro novo de Paulo Coelho:
«A acção, em ritmo acelerado, passa-se em 24 horas, durante o Festival de Cinema de Cannes. Mas não é a indústria cinematográfica que está em jogo para Igor Dalev, o empresário russo que chega à cidade francesa com a obsessão de recuperar Ewa, o grande amor da sua vida. Para chamar a atenção da ex-mulher, Igor transforma-se num assassino em série.»
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