«Trabalhei em algumas empresas que passaram por momentos difíceis. E um dos sintomas do desespero eram as permanentes reestruturações, nomeações e contratações de novos dirigentes, sem que nunca se cortasse a direito. Ou seja, sem que ninguém fosse realmente responsabilizado pela má situação em que nos encontrávamos. Aumentavam-se os custos e a confusão, com organigramas cada vez mais complicados, até haver tantos generais como soldados e ninguém saber quem realmente manda.»
Daniel Oliveira, no Record de ontem
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