«É superficial encarar um diário apenas como um receptáculo dos pensamentos privados e secretos de cada um - como um confidente surdo, mudo e analfabeto. No diário não só me exprimo de uma forma mais aberta do que faria com qualquer pessoa, mas crio-me a mim própria. O diário é um veículo para o meu sentido de individualidade. Representa-me como emocional e espiritualmente independente. Em consequência (infelizmente) não é um registo simples da minha vida diária - e em muitos casos - oferece uma alternativa a ela.»
Muito em breve, numa livraria perto de si.
1 comentário:
Um livro que me desperta a curiosidade... o título é muito inspirador...
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